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A LGPD, a CLT e a Utilização de Câmeras em Vestiários: Considerações Jurídicas e de Privacidade

A LGPD, a CLT e a Utilização de Câmeras em Vestiários: Considerações Jurídicas e de Privacidade Atualizado há 6 minutos ago. ASSINE NOSSA NEWSLETTER Faça parte da nossa lista e receba conteúdos
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Aqui está um resumo do texto:

O artigo discute as implicações legais e éticas do uso de câmeras de vigilância em vestiários de empresas, considerando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Pontos principais:

A LGPD estabelece diretrizes para proteção de dados pessoais, incluindo no ambiente de trabalho.
A CLT garante direitos aos trabalhadores, como proteção à intimidade e dignidade.
O uso de câmeras em vestiários é geralmente considerado ilegal e uma invasão de privacidade.
Há possíveis consequências legais para empregadores, incluindo multas, sanções e ações judiciais.
A jurisprudência brasileira tende a rejeitar o uso de câmeras em vestiários, mesmo com justificativas de segurança.
Recomenda-se que empresas evitem monitoramento em áreas privadas e busquem alternativas de segurança.
Os tribunais trabalhistas geralmente priorizam a privacidade dos empregados em casos relacionados.
A instalação de câmeras em vestiários pode ser considerada abuso do poder diretivo do empregador.
O texto conclui que é altamente provável que os tribunais considerem o uso de câmeras em vestiários como uma violação grave da privacidade dos empregados, exceto em circunstâncias excepcionais e com justificativas adequadas.

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A LGPD, a CLT e a Utilização de Câmeras em Vestiários: Considerações Jurídicas e de Privacidade

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ADICIONAL DE PERICULOSIDADE: FUNDAMENTAÇÃO LEGAL, SÚMULAS E ENTENDIMENTOS JURÍDICOS

O adicional de periculosidade é um direito garantido aos trabalhadores expostos a riscos que ameaçam sua integridade física. Previsto na CLT e respaldado pela Constituição Federal, ele visa compensar financeiramente esses empregados. Este artigo aborda a fundamentação legal do adicional, destacando as súmulas do TST e a jurisprudência que envolvem sua aplicação, com ênfase no uso de motocicletas. Também discute a possibilidade de cumular com outros adicionais, a necessidade de perícia em casos específicos, e as controvérsias sobre a base de cálculo e a equiparação de atividades perigosas. O reconhecimento dos direitos e a correta aplicação das normas são essenciais para garantir um ambiente de trabalho seguro e justo.

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VENDEDOR COMISSIONISTA MISTO E PURO: DIREITOS, OBRIGAÇÕES E ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PARA MOTOCICLISTAS

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